quinta-feira, 24 de maio de 2018

Transportes de Cargas: De Caminhões para Navios (Litoral) + Ferrovias (Interior)




Transporte de cargas – analisando o passado para entender o presente e projetar o futuro

Escrito por wpengine  em 30 de Março de 2017

O transporte de cargas é uma das etapas mais fundamentais para qualquer tipo de negócio ligado à produção ou distribuição de elementos. É somente graças a ele que o cliente, seja ele uma empresa ou uma pessoa física, poderá ter em mãos aquilo que comprou.

Com o transporte de cargas garante-se o adequado abastecimento de estoques, a entrega de produtos comprados à distância e, também, a exportação de elementos. É, portanto, a fase que coroa todas as anteriores e que proporciona grande influência na percepção que o empreendimento vai obter perante seu mercado.

No Brasil, essa operação tem algumas características únicas, e seu presente é determinado com grande força pela infraestrutura e iniciativas já apostadas no passado. Mas qual será o futuro da atividade? O que esperar do transporte de cargas? Conhecer é a melhor forma de se preparar. Veja a seguir uma análise completa sobre o tema!

1. Contexto histórico
Durante a época da colonização, o Brasil era majoritariamente ocupado no litoral. A expansão para o interior ainda era muito modesta. Então, até meados do século XIX o transporte marítimo era o mais utilizado, junto ao ferroviário.

Datada de 1854, a primeira ferrovia do Brasil ficava no estado do Rio de Janeiro. Nas décadas seguintes surgiram cada vez mais opções nesse sentido, bem no auge do período do café.

Como São Paulo era um dos maiores produtores, a estrutura se desenvolveu ao seu redor e na região Sudeste, principalmente. Muitas das cidades no interior paulista surgiram ao redor das ferrovias, assim como também aconteceu em outras partes do país.

O período do café também foi marcado pela criação de caminhos de terra para o escoamento da produção. A movimentação era feita, principalmente, com a ajuda de animais, embora essa opção, como o esperado, não fosse muito produtiva.

Até então o Brasil não precisava ter uma estrutura de transportes muito desenvolvida, porque se baseava na exportação de matérias-primas. Além disso, o país não era tão ocupado longe do litoral e as necessidades eram devidamente supridas com a matriz e os modais.

A partir do século XX as coisas começaram a mudar de figura. Por volta de 1920 — época da Primeira Guerra Mundial — o Brasil começou a montar seus primeiros carros.

Em 1925 o Brasil já contava com duas montadoras — a Ford e a General Motors. Esse foi o estopim para uma parte muito importante do desenvolvimento da matriz de transportes brasileira, já que os veículos começaram a ocupar as ruas.

Em 1950 o rodoviário ganhou mais intensidade e diversos fatores contribuíram para isso. Em primeiro lugar, Getúlio Vargas instaurou uma política nacionalista em que proibia a importação de veículos completos e de peças com produção nacional similar.

Nesse período não foi apenas a indústria de veículos que se desenvolveu no país, mas todos os demais setores. A partir de 1950 o Brasil já não tinha uma economia tão básica e se via diante da necessidade de criar novos canais de distribuição.

Na mesma década o governo de Juscelino Kubitscheck gerou uma importante interiorização do território brasileiro. A construção de Brasília no Centro-Oeste, por exemplo, mostra que era preciso chegar a novos lugares.

Somando isso à política de Vargas para a criação e desenvolvimento de rodovias, o setor começou a se desenvolver rapidamente. Não demorou muito até que se tornasse o modal preferido de transporte, tanto para a indústria quanto para passageiros.

Ao mesmo tempo, menos de 30 anos depois as principais rodovias começaram a sentir a falta de investimentos. A diminuição ou extinção dos impostos que ajudavam na manutenção e o próprio despreparo para cuidar de uma malha tão extensa colaboraram para que houvesse um sucateamento, principalmente durante a década de 90.

2. Evolução tecnológica

3. O momento atual
(...)
De acordo com o IBGE, a matriz de transportes brasileira é composta majoritariamente pela opção rodoviária. Cerca de 60% de toda a carga movimentada utiliza das rodovias brasileiras para chegar ao seu destino. As ferrovias respondem por 21% e as hidrovias, por 14%. Já o aéreo responde apenas por 0,4% de todas as situações, em parte devido aos altos custos e à falta de estrutura

Para ter uma ideia, o Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT) de 2009 comparou as diversas estruturas em países de todo o mundo em relação ao Brasil.

Os Estados Unidos, por exemplo, tem uma estrutura bem distribuída: 43% de malha ferroviária, 32% de rodoviária e 25% de transporte aquaviário. Resultados semelhantes são encontrados na Austrália e no Canadá.
Por ter um território muito grande e, por vezes, de difícil acesso, a Rússia utiliza as ferrovias em 81% da matriz e 11% de transporte aquaviário. Nesse país, somente 8% da movimentação é rodoviária.
Já a China, que também é uma economia em desenvolvimento, apresenta maior transporte rodoviário: 50%. Porém, o ferroviário é de 37% e o aquaviário, de 13%.

Tudo isso mostra que, considerando o porte do Brasil e suas necessidades, a matriz de transportes ainda é muito desequilibrada. Essa priorização das rodovias sobrecarrega as estradas, que também têm que lidar com veículos de passeio. Isso gera dificuldades no cumprimento de prazos e, também, problemas em relação à segurança.

Sobre esse assunto, inclusive, outra parte da situação diz respeito ao fato de que os roubos de carga nas estradas brasileiras são, também, uma preocupação.

Em 2015, por exemplo, o prejuízo acumulado com esse tipo de roubo acumulou R$ 1,2 bilhão. A maior concentração de roubos e perda de valores é no Sudeste, onde, também, há mais rodovias e mais transportes acontecendo.

Isso leva à necessidade de uma escolha segura para a logística, de modo que todas as ações sejam planejadas visando à proteção da carga.

Embora a falta de investimentos seja uma questão histórica, o governo brasileiro continua investimento na modernização dos modais. Em 2015 o investimento na infraestrutura de transporte foi de mais de R$ 26 bilhões. As obras se concentraram principalmente nas rodovias, de modo a torná-las mais adaptadas para as necessidades atuais.

Ao mesmo tempo, o desenvolvimento de todo esse sistema acontece em passos lentos. Isso gera o que é conhecido como Custo Brasil. Ao gerar dificuldades econômicas e físicas, há um encarecimento dos produtos e serviços. 


4. Os meios de transporte
Como visto, os meios de transporte de cargas brasileiros se divide, basicamente, em três opções: ferroviário, rodoviário, hidroviário e aéreo. Esses meios possuem características próprias quanto aos recursos que são utilizados.

Os principais pontos incluem:

4.1. FERROVIÁRIO
(...)

4.2. RODOVIÁRIO
(...)

4.3. AQUAVIÁRIO
(...)

5. As vias de transporte
Dentro dessas possibilidades de modais, as vias de transporte possuem características específicas que devem ser levadas em consideração. Dentre os pontos mais importantes, estão:

6. Tendências para o futuro

LER O ARTIGO COMPLETO:


E-Book Gratuito:
Panorama Geral do Transporte do Brasil



segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Carros sem motoristas [[compartilhados e, portanto, em constante circulação]] podem ser parte da solução para os congestionamentos, falta de espaços para rodar e estacionar, poluição e redução de acidentes nas grandes metrópoles

Do evento:

FUTURO: Como você o enxerga?
https://www.facebook.com/events/299984760212606/


Veja abaixo como poderia acontecer:

Isto porque o verdadeiro mecanismo de eficiência de geração de abundância só pode ser encontrado na orientação sistêmica em larga escala, tendo em conta a presente sinergia entre as leis de sustentabilidade inerentes ao mundo natural e o nível de eficiência incorporado dentro de toda a operação da sociedade.

Por exemplo, hoje existem mais de um bilhão de automóveis no mundo. [701] A partir de uma visão estreita, a ideia de uma "abundância" de automóveis talvez implique, com base na atual estrutura orientada para a propriedade, que cada ser humano no planeta deve, então, possuir um automóvel particular. Sem rodeios, essa é a perspectiva errada e uma conseqüência de um condicionamento não sinérgico, que é comum no reforço do sistema de mercado da propriedade como valor. Do ponto de vista da eficiência e da sustentabilidade é extremamente dispendioso utilizar "um automóvel por pessoa", devido ao fato de que uma pessoa realmente dirige, em média, apenas cerca de 5% do tempo. O restante do tempo, o automóvel fica em estacionamentos, calçadas e afins.

Na cidade de Los Angeles, Califórnia cerca de 1.977.803 automóveis foram relatados como em uso, em 2009. [702] Em abstração, com base nesta média de tempo de uso de 5%, seriam realmente necessários apenas 98.890 automóveis para atender às necessidades de tempo de transporte, da demanda de uso atual, assumindo um sistema de compartilhamento. Em outras palavras, em princípio, seriam necessário apenas 98.890 automóveis para atender as necessidades de transporte de 1.977.803 pessoas.

Além disso, para fins de argumentação, com todos os outros modos de transporte público ignorados, e com toda a população de Los Angeles (3,9 milhões de pessoas) [703] necessitando se mover 5% do mês, seriam necessários apenas 195 mil automóveis, em abstração, para atender o tempo médio de uso de 3,9 milhões de pessoas.

Da mesma forma, nos Estados Unidos, em 2008, foi registrado que 236.400.000 veículos de consumidores estavam sendo usados. Com uma população de US 313 milhões, com a utilização estatística de 5%, mais uma vez, seriam necessários 15,6 milhões de automóveis para atender a demanda de uso. Essa é uma diminuição de 83% na produção de automóveis para atender às necessidades de todos os americanos (um aumento de 32,4% no uso, ou acesso, baseado na população total), em teoria.

É claro que, por favor, note que é bem reconhecido aqui que tal extrapolação é apenas para especulação uma vez que, obviamente, muitos outros fatores complicadores estão em jogo na vida real os quais ajustarão muito essa equação. O ponto aqui é dar ao leitor um senso de sinergia. O que deve ser ressaltado é o aumento observado na eficiência, onde substancialmente menos automóveis são necessários para satisfazer as necessidades de transporte de um número substancialmente maior de pessoas, devido a um sistema baseado em reorientação sinergética (neste caso, um sistema de carro "compartilhado").

Novamente, isto não é para descartar a necessidade de melhorar o transporte urbano ou público, nem abordar a importância do design de um automóvel. [704] Na raiz desse problema está realmente o tema "transporte" em si, as razões pelas quais as pessoas precisam dessa mobilidade, e como o ambiente é projetado para atender (ou ignorar) tais necessidades. Este é um assunto enorme e dinâmico a considerar. 

Além disso, deixe-se afirmado antecipadamente que não importa quais eficiências reais ou assumidas possam existir na vida real, o objetivo de buscar a pós-escassez, tanto como um meio de aliviar o sofrimento humano, quanto como um método para se adaptar às práticas verdadeiramente eficientes e, portanto, sustentáveis, é sem debate um ponto crítico de foco para uma sociedade em expansão. Poderia ser bem argumentado que só uma sociedade perversa iria deliberadamente escolher perseverar em um sistema que preserva conscientemente a escassez, por lucro e preservação do estabelecido, quando é intelectualmente claro que tal condição já não é necessária e, portanto, quaisquer sofrimentos humanos relacionados, daí resultantes, também não são mais necessários.

Como foi discutido antes, a economia de mercado não é apenas uma resposta a uma visão de mundo baseada em escassez, é também sua mantenedora. O mercado estruturalmente requer um alto grau de escassez, já que uma sociedade focada em abundância acabaria por significar menos trabalho-por-renda, menor volume de negócios e menores lucros em geral. Se a sociedade acordasse amanhã em um mundo onde 50% do mercado de trabalho humano foi automatizado e onde todos os alimentos, energia e produtos básicos poderiam ser disponibilizados sem uma etiqueta de preço devido ao aumento da eficiência, é desnecessário dizer que o mercado de trabalho e a economia monetária que conhecemos entrariam em colapso.

Do capítulo (13) Tendências Pós-Escassez, Capacidades e Eficiências

Do livro online: O MOVIMENTO ZEITGEIST: UMA NOVA FORMA DE PENSAR

Capítulo em revisão para publicação em:
http://umanovaformadepensar.com.br/


Para saber mais:





Como funciona o carro que se dirige sozinho criado pelo Google


Veículo contém US$ 100 mil em equipamentos e promete ser o meio de transporte do futuro
Imagine você entrar no seu carro em São Paulo de manhã no sábado, tirar uma soneca no banco do condutor e acordar cinco horas depois no Rio de Janeiro, de frente para o mar em Copacabana. Outro detalhe, nem um outro ser humano dirigiu seu automóvel durante a viagem de 450 km. Seu motorista, no caso, foi o Google.

Sim, a tecnologia do automóvel autônomo, que dispensa as mãos, pés e olhos de um condutor humano já está pronta e funcionando. O Google, hoje um gigante da tecnologia de computadores e internet, quem diria, está trabalhando com produtos sobre rodas e já está avançado nesse campo.

A empresa já realizou testes com um protótipo pelos Estados Unidos, com o qual rodou mais de 225 mil km sem auxílio algum de um motorista. O carro entrou nas ruas apertadas de São Francisco, pegou estradas movimentadas de uma ponta a outra do país e trechos sinuosos em montanhas durante viagens de dia e a noite. Ele fez de tudo um pouco e provou ser viável, ao menos do ponto de vista funcional. Com o resultado, o carro ganhou até licença para rodar em alguns estados dos EUA.





Carro sem motorista ganhará as ruas até 2035


Comentário do link acima: vale mostrar que essa tecnologia tb está sendo produzida aqui no Brasil. Um exemplo de projeto é o do ICMC da USP de São Carlos. 

Carro sem motorista do Google recebe licença para andar nas ruas de Nevada, EUA



Projeto SARTRE (União Europeia) desenvolveu veículos completamente automatizados com o auxílio de câmeras wireless, radares e sensores a laser

O Google apresentou na última sexta-feira dois estudos segundo os quais seus carros autônomos, em testes desde 2010 nos Estados Unidos, dirigem melhor que os motoristas humanos treinados pela companhia.








domingo, 13 de abril de 2014

SP pode ter trem de média velocidade até 2016 - Dois eixos principais do Estado. O primeiro ligará a capital a Campinas, Americana, Jundiaí, Santo André, São Bernardo, São Caetano e Santos e o outro ligará São Paulo a Sorocaba, São Roque, São José dos Campos, Taubaté e Pindamonhangaba.

SP pode ter trem de média velocidade até 2016

17 de abril de 2013 | 15h 06

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,sp-pode-ter-trem-de-media-velocidade-ate-2016,1022173,0.htm

CARLA ARAÚJO E ELIZABETH LOPES - Agência Estado
Enquanto o projeto de construção do Trem de Alta Velocidade (TAV), conhecido como trem-bala, ainda está em discussão no âmbito do governo federal, outro projeto sobre trilhos, de iniciativa do setor privado, em parceria com o governo do Estado de São Paulo, já está com o processo licitatório definido para o mês de outubro. Denominado Trem Intercidades, o projeto consiste em uma malha ferroviária de 430 quilômetros - com aproveitamento da faixa de domínio da CPTM -, e velocidade média de 120 quilômetros por hora, podendo chegar a 160 quilômetros por hora.
As obras estão previstas para serem iniciadas no ano que vem e o prazo estimado de conclusão é de três anos, segundo o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos. O Trem Intercidades vai interligar, inicialmente, dois principais eixos do Estado. O primeiro ligará a capital a Campinas, Americana, Jundiaí, Santo André, São Bernardo, São Caetano e Santos e o outro ligará São Paulo a Sorocaba, São Roque, São José dos Campos, Taubaté e Pindamonhangaba. A estação na capital deverá servir de ligação com o trem bala do governo federal e com o metrô paulistano. O projeto foi idealizado pelo BTG Pactual e pela Estação da Luz Participações (EDLP). O montante a ser investido é de R$ 18 bilhões, no esquema de Parceria Público Privada (PPPs), sendo que cerca de R$ 4 bilhões do governo do Estado.
"A expectativa é fechar a concorrência pública em outubro, para começarmos as obras no ano que vem", disse Guilherme Afif, que também preside o Conselho Gestor de PPPs estadual. Ele ressaltou que os R$ 4 bilhões provenientes dos cofres do governo paulista "já estão previstos no Orçamento". E que este projeto "é a menina dos olhos do momento". O controlador e presidente da Estação da Luz Participações, Guilherme Quintella, afirmou que o objetivo é entregar os estudos técnicos do projeto até o mês de julho. "Estamos trabalhando com uma grande equipe para isso", contou o empresário, afirmando estar ''animado'' com este projeto.
''Provocação''
O vice-governador afirmou que a realização do Trem Intercidades só está sendo possível por conta do que classifica de ''provocação'' da iniciativa privada. "O BTG Pactual e a Estação da Luz Participações apresentaram a Manifestação de Interesse Privado (MIP) para o projeto e agora estamos colocando em prática", comemorou. E, sem citar nomes, disse que já há empresas interessadas no projeto. "São Paulo tem experiência de 20 anos de concessões, está à frente. E é no Estado que se concentra 70% do poder de decisão dos investimentos do País."
Segundo Afif, a ideia é voltar a estimular o transporte de passageiros sobre trilhos e criar uma alternativa para concorrer com os automóveis, que estão superlotando as rodovias estaduais. "É uma região (as cidades interligadas pelo projeto) muito importante, onde está 25% do PIB do País." O vice-governador afirmou ainda que a estimativa é que as tarifas cheguem a, no máximo, R$ 15 por trecho. "Muito vantajoso se considerarmos a questão do custo do pedágio, gasolina, etc."
Afif destacou também que o Trem Intercidades não compete com o Trem de Alta Velocidade do governo federal, até porque os dois projetos devem se interligar: "O TAV concorre com o avião, que é um meio para distâncias maiores." Quintella também reforça a tese, afirmando que o projeto foi concebido com o objetivo de se associar ao TAV. "A ideia é agregar e gerar valor para os dois lados", frisou.
A decisão da escolha da estação central em São Paulo, que integrará TAV, o Intercidades e o Metrô (futura linha 6), é uma das decisões mais aguardadas para o projeto. Empresários consultados pela reportagem afirmam que quanto melhor a conectividade dos sistemas, mas atrativo ele será.
Os locais mais cotados para receber essa estação central são a Estação da Luz (junto com o complexo Julio Prestes); a Água Branca e a região do Campo de Marte, que precisaria de uma extensão do metrô no local. A definição passa também pelo crivo da Prefeitura de São Paulo, que precisa acordar a questão dos terrenos a serem cedidos com os governos estadual e federal. 

domingo, 24 de junho de 2012

Proposta para ligação, via [Corredor Metropolitano ABD] e [Ferrovia / Metrô], entre ABCD / São Paulo / Alphaville => Melhoria da Linha 8 Diamante e Novo Ramal desta linha com Estações: Shopping Tamboré e Centro Comercial Rio Negro

Moradores mais antigos lembram com certo saudosismo de quando algumas praças da região ostentavam uma placa em que se lia: "Não faça surgir em Alphaville as razões que fizeram você sair de São Paulo." O pedido não deu resultado. Com a saturação de sua estrutura, Alphaville vai se transformando em um exemplo de como o desenvolvimento sem planejamento acaba com a qualidade de vida dos moradores.


    Nos diagramas abaixo (Linhas CPTM-Metrô) vemos como a criação do Ramal, proposto para a Linha 8 – Diamante, bem como a melhoria da QUALIDADE desta linha (já em andamento – ver notícia abaixo), permitiria a muitas pessoas da Região Metropolitana de São Paulo substituir seus carros por Transporte Público nos deslocamentos [de/ para] Alphaville – Tamboré,  [em direção a / vindo de] ABCD (Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, etc.) e São Paulo.

    Diagramas baseados em:  

        Como demonstrado no segundo diagrama, este novo ramal teria duas Estações, em Alphaville-Barueri:

·         Shopping Tamboré

·         Centro Comercial Rio Negro

     Deste pontos, linhas locais de ônibus, vans, fariam a distribuição para toda a cidade.

     Assim seria dada grande contribuição para a solução do caos do trânsito de Alphaville e Região (Castelo Branco e Rodoanel Oeste).  

     E, estas duas novas estações, Shopping Tamboré e Centro Comercial Rio Negro (em Alphaville / Tamboré), poderiam ser o inicio de uma futura linha da CPTM, paralela ao Rodoanel Mário Covas, com estações em todos os entroncamentos das estradas que chegam ao Rodoanel. Com grandes pátios de estacionamento (para carros) e coletora de fretados vindos do interior para a Capital. Sendo perimetral (contornando toda a Região Metropolitana) e não radial (todos vão ao centro para conexões com bairros / outras cidades), como as linhas atuais da CPTM e Metrô, desviaria o tráfego de passageiros, que não precisam acessar as regiões internas ao Rodoanel Mário Covas, descongestionando as linhas atuais.  Ver o diagrama para o traçado e vias de intersecção do Rodoanel Mário Covas (http://pt.wikipedia.org/wiki/Rodoanel_Mário_Covas )


     Vamos sonhar juntos e conversar sobre tal proposta?

“Um sonho sonhado por um é apenas um Sonho.
  Um sonho sonhado por muitos é um Projeto de Futuro.”

Esta proposta estará em:  http://mobilidadeurbana-prosperoclaudio.blogspot.com/  (Blog: Mobilidade Urbana)   e  no Facebook abaixo:

Trânsito em Alphaville”, esse é o nome do grupo criado por moradores de Alphaville e Tamboré na rede social Facebook para discutir o trânsito da região.
folhadealphaville.uol.com.br/artigo/?id=15013

      Recomendo ainda:

São Paulo TREM Jeito

A solução para o trânsito nas grandes cidades e nas estradas paulistas, pelo transporte de pessoas sobre trilhos.   http://saopaulotremjeito.blogspot.com.br/

Neste site, ver:

Coppe e UFRJ assinam convênio para construir trem de levitação magnética


O Brasil irá construir o primeiro trem de levitação magnética do país, conhecido como Maglev-Cobra. Esse trem dispensa rodas e 
não emite gases de efeito estufa nem ruído. Além disso, as obras de infra estrutura para o seu funcionamento chegam a ser 70% mais baratas do que as obras para o metrô subterrâneo, conforme afirmam os responsáveis pelo projeto, na COPPE/UFRJ – Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

Na tarde desta sexta-feira (15), a proposta de construção será apresentada na Rio+20, no estande da universidade no Parque dos 
Atletas. A assinatura de um convênio entre a COPPE e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de R$ 5,8 milhões, também acontece nesta sexta. O convênio irá permitir a construção desse primeiro trem no Brasil, que terá quatro módulos, com capacidade para transportar até 30 passageiros. Haverá uma linha regular de 200 metros, entre os prédios do Centro de Tecnologia da COPPE. 

Alphaville: da vida calma ao pesadelo de trânsito e filas
Boom de escritórios, que cresceram 750% em 8 anos, lota lojas, ruas e estaurantes de residenciais que antes atraíam pelo sossego

O final da tarde da última segunda-feira, 11, foi de caos para quem tentou chegar ou sair de Alphaville e Tamboré. Os congestionamentos eram reflexo de uma ...
folhadealphaville.uol.com.br/artigo/?id=15010 - Em cache

Trânsito em Alphaville”, esse é o nome do grupo criado por moradores de Alphaville e Tamboré na rede social Facebook para discutir o trânsito da região.
folhadealphaville.uol.com.br/artigo/?id=15013 - Em cache

Um acidente que ocorreu no km 23 na Rodovia Castello Branco, em Barueri, no começo da noite de terça-feira, 19, travou novamente o trânsito em Alphaville.
folhadealphaville.uol.com.br/artigo/?id=15023 - Em cache

Rodoanel tem lentidão após colisão entre carretas · Com duas pistas interditadas, trânsito se reflete na rodovia Castello Branco ...
folhadealphaville.uol.com.br/ - Em cache - Similares






Uma das razões dos congestionamentos -  trafficjamcartoon.jpg

"Se esses idiotas tivessem tomado o ônibus, eu já poderia estar em casa agora"

Qual a cidade de seus sonhos?

O que poderia ser corrigido se os Recursos Financeiros, sempre obtidos pelo Lobby das Montadoras, fossem investido no Transporte Público => SUSTENTABILIDADE = Maior Mobilidade, Melhor Qualidade de Vida e Redução de Emissões (desconsideradas as queimadas de florestas, os veículos automotores são os maiores responsáveis por EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA, Mudança Climática,  no Brasil) 




Qui, 21 de Junho de 2012 14:00
Financiamento é destinado à modernização das Estações da Linha 8 da CPTM e ao prolongamento da Linha 2-Verde do Metrô
O governador Geraldo Alckmin assina nesta quarta-feira, 20, no Rio de Janeiro, o contrato de financiamento de R$ 1,472 bilhão com o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] para o prolongamento da Linha 2-Verde e modernização das estações da Linha 8-Diamante da CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos]. Os recursos serão investidos em obras que facilitarão o dia a dia da população da capital e da Região Metropolitana.
Do total do financiamento, serão destinados R$ 922 milhões ao prolongamento da Linha 2 - Verde do Metrô, que será no sistema de monotrilho no trecho entre Vila Prudente e Hospital Cidade Tiradentes. Com 24,5 km de vias elevadas, o monotrilho terá 17 estações e 54 trens serão comprados para toda a linha, atendendo 550 mil passageiros/dia. A extensão total do empreendimento está orçada em R$ 4,9 bilhões [incluindo as obras civis, equipamento elétrico e trens].
O primeiro trecho do prolongamento da Linha 2-Verde do Metrô, Vila Prudente-Oratório, com extensão de 2,9 km, encontra-se em implantação e é composto por duas estações: 
Vila Prudente e Oratório, com inauguração prevista para 2013.
Posteriormente, a linha seguirá de Oratório a São Mateus, com extensão de 10,1 km e oito estações: São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstoi, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus. Este segundo trecho, até São Mateus, deverá iniciar funcionamento em 2014. O trecho final, São Mateus - Hospital Cidade Tiradentes, terá sete estações e 11,4 km de extensão.
A implantação do monotrilho, privilegiando o canteiro central de avenidas, a uma altura entre 12 e 15 metros, minimiza a necessidade de desapropriações. A extensão da Linha 2-Verde avançará ao longo das avenidas Luiz Inácio de Anhaia Mello, Sapopemba, Metalúrgicos e Estrada do Iguatemi.
Com velocidade semelhante ao metrô convencional [máxima de 80 km/h e média operacional de 36 km/h], o monotrilho também é movido à energia elétrica, não poluente, e com reduzido ruído operacional também por rodar sobre pneus.
Quando o monotrilho estiver em operação, os moradores da Zona Leste, em São Paulo, vão poder efetuar o percurso entre os bairros Cidade Tiradentes e a Vila Prudente em apenas 50 minutos, trajeto que atualmente leva mais de duas horas para ser percorrido. Assim, a população que trafega nesse percurso economizará diariamente quase três horas para o transporte.
Modernização estações CPTM
O Governo do Estado usará R$ 550 milhões do empréstimo firmado com o BNDES na modernização das estações da Linha 8-Diamante, da CPTM, que faz a ligação entre a estação Júlio Prestes a Itapeví, passando ainda por Osasco, Carapicuíba, Barueri e Jandira em 41 km de extensão. Hoje, a linha atende 440 mil passageiros por dia útil. Além dos recursos provenientes do BNDES, o governo estadual investirá mais R$ 94,3 milhões nas estações da Linha 8-Diamante.
Seis estações serão modernizadas [General Miguel Costa, Jardim Belval, Jardim Silveira, Quitaúna, Sagrado Coração e Santa Terezinha] e outras cinco reconstruídas [Lapa, Comandante Sampaio, Domingos de Moraes, Imperatriz Leopoldina e Antônio João]. Parte do financiamento será usada ainda para complementar os acessos e passarelas das estações Itapevi e Carapicuíba, cujas modernizações foram entregues à população em outubro de 2010 e março de 2011, respectivamente.
A modernização da CPTM é uma das prioridades dessa gestão. Por conta disso, as seis linhas do sistema estão passando por obras de infra estrutura, com a implantação de novos sistemas de sinalização, telecomunicações, energia, rede aérea e via permanente, além da modernização das estações mais antigas e da frota de trens. A conclusão dessas obras permitirá que os novos trens que estão sendo entregues para a frota da CPTM tenham um melhor desempenho. Resultado: redução de intervalo e aumento da oferta de lugares.
As obras contemplam a readequação funcional das estações para o novo volume de usuários, implantação de plataformas cobertas e passarelas de pedestres para a transposição da faixa ferroviária com segurança. Além disso, terão sanitários públicos comum e para pessoas com deficiência, escadas rolantes e todos os itens de acessibilidade, como elevador, piso tátil, comunicação em Braille, corrimãos e rampas readequados.

SP-021
Rodoanel Mário Covas
(nome oficial, lei estadual nº 10.786)

Nomes antigos
Via Perimetral Metropolitana(até 1990)
Rodoanel Metropolitano de São Paulo(até 2001)
Extensão
95,7 km (59 mi)
Projetado: 177 km (108 mi)
Inauguração
11 de outubro de 2002 (9 anos)(trecho oeste)
1 de abril de 2010 (2 anos)(trecho sul)
2014 (trecho leste - previsão)
Anel em torno da cidade de São Paulo
Limite pista interna(*)
Interseções
SP-348.pngBandeirantes
SP-330.pngAnhanguera
SP-280.pngCastelo Branco
SP-270.pngRaposo Tavares
BR 116.pngRégis Bittencourt
SP-160.pngImigrantes
SP-150.pngAnchieta
SP-.pngJacu Pêssego (via SP-86/21)
Placa SP-066.svgHenrique Eroles (2014)
SP-070.pngAyrton Senna (2014)
BR 116.pngDutra (2014)
SP-.pngHélio Smidt
BR 381.pngFernão Dias
Limite pista externa(*)
Concessão
RodoAnel (CCR(trecho oeste, desde 2008)
SPMar (Bertin(trechos sul e leste, desde 2011)
(*) Nomenclatura utilizada pelo DER-SP
< 
SP-021.png
SP-021
>


--
Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
http://www.portalsbgc.org.br/sbgc/portal/ (Comunidade Gestão Conhecimento)